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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

quinta-feira, 6 de abril de 2017









Dizem que quem conta um conto, aumenta um ponto. Nas redes sociais, tem gente que aumenta a história inteira, criando notícias falsas que podem ter sérias consequências.
Atualmente, as notícias falsas são tão compartilhadas quanto as verdadeiras e fazem sucesso, porque falam aquilo que as pessoas gostariam de saber – por exemplo, a descoberta de um chá que curaria o câncer. Essa “informação” não tem credibilidade, mas se espalha rapidamente.

Assim, o que parecia uma fofoca inocente pode ofender alguém, comprometer a imagem de uma empresa e de seus funcionários e até causar danos à saúde, quando acredita-se no efeito medicinal de cápsulas e sucos mágicos.

Porém, a culpa não é só de quem cria os boatos. Ao compartilhar notícias falsas, tornamo-nos cúmplices dessa rede de mentiras. Por isso, é bom ver se o site é de um veículo conhecido, desconfiar de títulos sensacionalistas, confirmar que o texto não é da seção de humor do jornal e prestar atenção na data de publicação, já que muitos acontecimentos antigos são repassados como se fossem atuais.