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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

quarta-feira, 1 de julho de 2015


"O Jogador nº 1" é a dica número três de livro de Luciana Barrozo da Silva. A servidora da Coordenadoria de Biblioteca já indicou aos colegas “A vida não é Justa” (de Andréa Pachá) e “Americanah” (de Chimamanda Ngozi Adiche).

A sugestão surgiu após um clube de leitura do qual Luciana faz parte. “A história é bem envolvente e recheada de referências aos anos 80. Foi divertido relembrar algumas coisas e conhecer tantas outras sobre a década”, comentou a servidora.
O livro, de Ernest Cline, fala sobre uma realidade não muito distante: o mundo virtual. A história se passa no ano de 2044; o mundo real está um caos, e cada vez mais as pessoas estão viciadas e conectados ao Oasis. Uma utopia virtual que permite a seus usuários serem o que quiserem, um lugar onde você pode viver e se apaixonar em qualquer um de seus milhares de planetas.

A plataforma também oferece um prêmio para os jogadores. O criador do Oasis escondeu uma série de enigmas que premiará com uma enorme fortuna e um poder muito grande aquele que conseguir desvendá-los. A única pista é que os enigmas são baseados na cultura pop do século XX.

Mas, durante anos, milhões de pessoas tentaram, e ninguém alcançou o sucesso da missão. Entre essas pessoas, está Wade Watts. Como a maioria, ele passa a maior parte do seu tempo jogando Pac-Man e canta as músicas do Devo enquanto ganha terreno no jogo até encontrar o primeiro desafio.

De repente, todos estão acompanhando sua jornada, e Watts ganha inimigos pelo caminho. Os jogadores adversários estão dispostos a fazer de tudo para vencer, até mesmo matar. Agora, a única maneira de Wade sobreviver e proteger tudo aquilo que ele ama é encarando o mundo real, uma realidade que ele sempre desprezou.