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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

segunda-feira, 26 de setembro de 2016









Na semana passada, falamos sobre liderança e o seu papel de inspirar os membros da equipe. Entre as estratégias de motivação está o feedback, a vista de prova do mundo corporativo. Apesar de algumas pessoas se sentirem desconfortáveis com “a hora do puxão de orelha”, essa ferramenta não expõe somente as falhas, mas tem a intenção de corrigi-las e ressaltar o que está indo bem.
Na verdade, o feedback não é exclusivo da reunião com o chefe. Por exemplo, quando você pergunta a opinião de um amigo sobre uma viagem que pretende fazer, a resposta dele é um feedback. Ou seja, é toda avaliação em que você é o centro da questão.

Para que essa conversa estimule o crescimento profissional, é necessária uma combinação de esforços entre quem transmite e quem recebe as considerações. O líder precisa saber se expressar, a fim de que suas palavras sejam um incentivo e não uma cobrança de resultados. Já o funcionário tem que estar disposto a ouvir, reconhecer e consertar o que precisa de reparo.

Ouvidos atentos promovem a integração da equipe, melhoram a autoestima (“Sim, eu consigo”) e aumentam o aprendizado. Então, na próxima reunião, se você é o comandante, faça o time jogar a seu favor. Reflita sobre o desempenho da equipe e explique como o comportamento de cada um interfere nos resultados. No caso dos jogadores, atente-se às recomendações e aguarde o momento de se pronunciar.