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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 6 de dezembro de 2016









Açúcar ou adoçante? O que você usa para adoçar o cafezinho? A opção mais saudável é não adoçar, mantendo uma dieta sem adição de açúcares artificiais, mas tem dias em que a vida está tão amarga, que a gente compensa na alimentação... Como o açúcar é o vilão da saúde (causa diabete, aumento de peso e outras consequências desagradáveis), para a consciência não pesar, escolhemos o adoçante. 

Foi-se o tempo em que o adoçante era visto como um remédio de consumo restrito aos diabéticos. Por ser de baixa caloria, o produto faz parte da dieta de quem quer perder peso, e, com tantas opções disponíveis nas prateleiras dos supermercados, fica difícil saber se só os rótulos mudam ou se há um tipo indicado para cada caso.
Atualmente, os nutricionistas recomendam os adoçantes à base de sucralose, que não têm calorias e adoçam cerca de 600 vezes mais do que o açúcar, reduzindo, assim, a quantidade de produto acrescentada aos alimentos. A estévia, que tem até no refrigerante, também está na lista dos mais indicados: é natural, 300 vezes mais doce do que o açúcar e pode ser levada ao fogo (adoçante culinário).

O aspartame e a sacarina são os componentes mais antigos e os mais envolvidos em polêmicas. Estudos indicam que essas substâncias têm potencial cancerígeno, mas nada foi comprovado. O que se sabe é que elas têm o sabor mais forte, deixando aquele gosto amargo.

Independentemente da composição, o consumo diário não deve ultrapassar 4 sachês ou 20 gotas (1 colher de açúcar equivale a 2 sachês ou 10 gotas).