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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016









Um ambiente de trabalho ruim ou o ritmo acelerado de serviço pode desencadear diversos problemas de saúde. Esse mal recebe o nome de estresse ocupacional, que causa distúrbios somáticos e psíquicos, como falha de memória, dificuldade de concentração, sensibilidade para críticas, insônia, irritabilidade e tristeza. 
Executar várias tarefas ao mesmo tempo, excesso de trabalho e a incapacidade de lidar com a pressão estão entre os fatores que explicam o desenvolvimento do estresse ocupacional. Somam-se à lista, a obrigação de fazer todos os dias algo que não gosta e sentir-se desmotivado.

Devido ao desgaste emocional, o profissional tende a se isolar do restante da equipe. Nesse momento, além do acompanhamento psicológico, é importante a participação do gestor. Ele deve estar atento ao desenvolvimento do seu grupo de trabalho e estimulá-lo, procurando minimizar o impacto de determinadas atividades.

O estresse ocupacional não tratado pode evoluir para a Síndrome de Bournout, que já foi tema da coluna. Para não chegar a esse estágio, mantenha a calma durante as reuniões, gerencie o tempo para cada atividade, não abra mão do convívio social, alimente-se bem e pratique exercícios físicos.