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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016









Estamos nos aproximando do verão, e a tendência é que os dias ensolarados e escaldantes se tornem rotina. Alguns amam o calor, outros detestam, mas ninguém fica mais feliz nessa época do que o ar condicionado, que se sente o centro das atenções: liga o ar, desliga, aumenta a temperatura e assim vai, durante todo o expediente.

A temperatura é um fator determinante para que a pessoa se sinta confortável no ambiente. No caso do local de trabalho, além de bem-estar, ela interfere na produtividade. Quando o lugar está muito quente ou muito frio, o corpo precisa de mais energia para se adaptar à temperatura externa. Dessa forma, o “combustível” que se transformaria em concentração e outras funções cerebrais é empregado no equilíbrio térmico.
Nesse caso, a atenção é toda concentrada não no trabalho, mas em reclamar do clima. Contudo, ser o reclamão da turma não é legal, assim como monopolizar o controle do ar condicionado. Ligar e desligar o aparelho sem ouvir a opinião dos colegas demonstra egoísmo, que pode atrapalhar as tarefas em equipe.

Segundo a a Norma Regulamentadora-17 do Ministério do Trabalho e Emprego (NR17), a temperatura confortável para ambientes de trabalho que exijam solicitação intelectual e atenção constantes é entre 20º e 23ºC*.

Para não ter problemas, ajuste o termostato na posição diálogo e em consenso encontre a temperatura que mais agrada ao grupo.


*Texto editado em 13.12.2017. O texto inicial trazia a recomendação da Anvisa, com temperaturas entre 23ªC e 26ºC, no entanto, a regra em nosso Tribunal é seguir a norma citada no texto atual.