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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

quarta-feira, 8 de julho de 2015


Steven Spielberg, Quentin Tarantino, Martin Scorsese e Brian De Palma. Todos esses cineastas de sucesso têm algo em comum: buscaram inspiração no trabalho de François Truffaut, um dos maiores símbolos do cinema mundial do século passado.

Em quase 25 anos como diretor, ele dirigiu 26 filmes. É um dos fundadores do movimento do cinema francês conhecido como Nouvelle Vague, que tinha como uma das principais características a transgressão às regras dos filmes comerciais da época.
Grande parte do trabalho de Truffaut falava das mulheres, da paixão e da infância e foi bem recebido pelo público e crítica da época. Um dos exemplos de sucesso foi a estreia em longas do diretor, com Os Incompreendidos, vencedor do prêmio de melhor diretor do Festival de Cannes, além de ter sido indicado ao Oscar de melhor roteiro original. 

Uma Mulher para Dois, Fahrenheit 451, A Sereia do Mississippi, O Último Metrô (com Gérard Depardieu e Catherine Deneuve) e A Noite Americana estão entre as principais produções do cineasta francês. A Noite Americana, inclusive, foi o grande vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.

E ele não se limitava a dirigir filmes. Truffaut era também roteirista, produtor e ator. Uma das atuações do francês como ator foi no filme Contatos imediatos de terceiro grau, de Steven Spielberg.

Se você ainda não viu nenhum dos filmes de François Truffaut, aproveite o feriadão para conhecer a obra do diretor. E se você já é fã de carteirinha, fique atento, pois, a partir de terça-feira (14), haverá uma megaexposição sobre a obra do francês no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo.