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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 18 de agosto de 2015



Você gosta de música clássica? Se a resposta foi não, talvez esteja na hora de você rever seus conceitos.

Aquela velha sinfonia de Beethoven pode trazer inúmeros benefícios para sua saúde. Em março deste ano, pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, descobriram que a música clássica ativa genes associados ao cérebro.

Quem escuta música erudita com maior frequência consegue provocar mudanças na mente. Antes, acreditava-se que as modificações eram apenas nos aspectos neurais e fisiológicos. Porém, após o novo estudo, ficaram comprovadas mudanças também no aspecto molecular, aumentando a capacidade da neurotransmissão sináptica.


E o que isso significa? Ao melhorar o sistema de neurotransmissão, conseguimos ativar áreas do cérebro ligadas à emoção, cognição e autonomia. Entre os resultados desse efeito, está a liberação da dopamina, neurotransmissor responsável pelo controle emocional e combate à depressão e ansiedade.

Além disso, a música clássica ajuda na hora do aprendizado e melhora a memória. Estudos antigos mostraram que, ao ouvir Mozart e cia, o nosso QI é elevado. Porém, no caso dos adultos, esse efeito é temporário. Somente para crianças que estudam música ou aprendem música clássica desde pequenos, é que o efeito torna-se permanente.

Mesmo assim, o que acha de começar a exercitar o seu lado mais culto? Todos os domingos, às 11h, a Sala São Paulo oferece concertos gratuitos para a população. Clique aqui para acessar o site, veja a programação e prepara-se!