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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 8 de março de 2016


Tem no pão, no macarrão e na pizza. Tem a fama de ser calórico, por isso foi cortado da dieta de muitas pessoas. A intolerância a ele recebe o nome de doença celíaca. Sabe do que estamos falando? 

Do glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada e alimentos derivados. É ele que faz o pão crescer e ficar fofinho. 
Ao contrário do que se pensa, excluí-lo da alimentação não emagrece. Essa proteína é de difícil absorção; quando se restringe seu consumo, o que melhora é o metabolismo do intestino, aliviando a sensação de inchaço. Porém, em grande parte dos casos, a retirada do ingrediente é acompanhada de reeducação alimentar, prática que reduz o peso.

Enquanto alguns não querem, outros não podem comer. Os intolerantes ao glúten têm uma alteração genética que dificulta a absorção da proteína pelo intestino, causando inchaço e dor abdominal. O único tratamento é não consumir glúten. 

Pensando nessas pessoas, foi criada a Lei nº 10.674, que determina a indicação, no rótulo do alimento, da presença ou não de glúten. A indústria alimentícia tem desenvolvido pães, biscoitos e massas sem essa proteína; e, na internet, estão disponíveis inúmeras receitas que agradam aos celíacos e a quem escolheu reduzir o consumo. 

Uma boa opção é a seção Receitas Sem Glúten, do site do canal por assinatura GNT. Tem cookies de micro-ondas, bolo de chocolate, suflê e muitas outras dicas.