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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 19 de abril de 2016









Dezenove de abril é Dia do Índio, data em que, na época da escola, sua professora pedia uma pesquisa sobre a cultura indígena e você voltava para casa se sentindo o próprio cacique, com o rosto pintado e um cocar.

Se você fez bem a lição de casa, aprendeu que um dos ingredientes mais importantes da alimentação indígena é a mandioca, também chamada de aipim e macaxeira. Então, celebrando essa data, a coluna de hoje é sobre um derivado da mandioca: a tapioca, um dos pratos típicos dos primeiros habitantes de nosso país.
A tapioca é feita da goma de mandioca hidratada (se não tiver a goma fresca, pode ser preparada com polvilho ou amido de mandioca). Por não levar óleo e outros tipos de gordura na massa e no preparo, tornou-se uma aliada da dieta e possui outros benefícios:

- Não possui glúten.

- É uma boa opção para substituir o pão, que é feito com farinha refinada pobre em nutrientes.

- Pouco calórica, pode se tornar mais saudável ao acrescentar sementes de chia na massa. Mas, de vez em quando, vale caprichar no recheio: Nutella com morango, charque (carne seca) com queijo coalho ou pizza light (duas fatias de peito de peru, duas fatias de queijo fresco e uma rodela de tomate temperado com azeite, orégano e sal).

A crepioca, versão encorpada da tapioca, é a nova queridinha da dieta. Leite ou ovo é misturado à receita tradicional, aumentando a saciedade e turbinando o ganho de massa magra, associado, é claro, à prática de exercícios físicos.

Nos supermercados, você encontra a massa da tapioca já umedecida, assim é só aquecer uma frigideira com antiaderente e despejar o conteúdo. Quanto mais fina, maior o risco de ressecar, e, para um cozimento mais uniforme, é bom abafar com uma tampa. Caso escolha um recheio doce, é melhor uma base mais grossa para que a calda, geleia e leite condensado não vazem.