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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 28 de junho de 2016









Considere o exemplo: você tem alergia a picada de abelha. O tratamento a essa reação seria um remédio com princípio ativo que combatesse os efeitos da picada. Essa é a lógica da alopatia, os remédios tradicionais que encontramos na farmácia. Já a homeopatia segue a ideia de que o semelhante cura o semelhante, então a “abelha” estará diluída na fórmula que você vai tomar.

A diferença entre a homeopatia e a alopatia é o uso do que faz mal para a pessoa como matéria-prima do remédio, mas diluído várias vezes em água ou álcool. CH é a escala centesimal do medicamento homeopático, indicando quantas vezes a substância foi diluída, por exemplo, CH1 foi diluído 100 vezes. A partir do CH14 não tem matéria, só energia que atua na energia vital de quem tomará. 
É como se a homeopatia curasse o doente enquanto a alopatia combate a doença. Para os homeopatas, a vida é dividida em corpo, mente e espírito e o objetivo é promover o equilíbrio entre as partes, fazendo com que o próprio corpo se restaure.

É por isso que são levados em conta tanto os sintomas físicos do paciente quanto os mentais e emocionais. Para realizar um diagnóstico, os médicos perguntam sobre o histórico de doenças, sono, alimentação, personalidade e relacionamento com as pessoas.

Os cientistas não confiam na homeopatia e acreditam que a eficácia seja consequência do efeito placebo (http://bomdiatrt.blogspot.com.br/2016/05/em-uma-situacao-de-nervosismo-e-quase.html), porém os adeptos do tratamento sentem melhoras em seus sintomas.