A responsável pela operacionalização e execução da coleta seletiva do TRT-2 é a Seção de Gestão Socioambiental. Ela é a responsável, com a participação de cada um de nós, pelo descarte correto daquilo que não serve mais para o Tribunal, dando um destino correto para materiais que vão desde o papel às lâmpadas fluorescentes. Nesse último caso, até mesmo o mercúrio contido em cada uma delas tem um fim sustentável.
Para isso, há um trabalho específico para cada tipo de objeto descartado. E isso demanda conhecimento e esforço do setor.
Mas, em nossas casas, nem sempre temos o conhecimento, a capacidade ou a estrutura ideal para nos livramos de certos produtos. Como fazer para darmos um rumo sustentável àqueles restos de tecidos ou móveis velhos que temos em casa? E a eterna dúvida do que fazermos com o lixo eletrônico?
Eis então que surge uma dica preciosa da nossa colega Ilva Vidotto, do gabinete do desembargador Marcos César Amador Alves. Ela conheceu a empresa Ecoassist e agora a recomenda aos colegas como forma de solucionar os problemas e dúvidas sobre o descarte de vários tipos de lixo.
“Tudo começou quando troquei o sofá, e nenhuma casa de caridade quis pegá-lo, e nem conhecidos. A prefeitura não deu horário certo para fazer a coleta: dá o dia, mas teríamos que ficar de plantão na rua, esperando o caminhão passar. Foi aí que deparamos com essa empresa. Ela recolhe e recicla todas as partes possíveis do material recolhido.”
Eletrônicos, eletrodomésticos (até mesmo geladeira), móveis e tecidos são alguns dos tipos de materiais recolhidos pela empresa, que faz o atendimento com hora marcada. Acesse www.ecoassist.com.br, saiba mais e contribua para um planeta melhor.
