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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

quarta-feira, 6 de julho de 2016









Foi-se o tempo em que os livros vinham prontos e a sua missão, como leitor, era simplesmente acompanhar a saga dos personagens. A categoria que está impulsionando o mercado editorial agora é a dos livros interativos, aqueles em que você se torna o autor depois de escrever trechos, recortar, dobrar e rabiscar do jeito que quiser.
Esses livros fazem sucesso porque convidam os leitores a fazerem tarefas para completar a obra. Algumas são simples, como por exemplo citar a música que não sai da sua cabeça. Mas tem espaço para as mais inusitadas como sujar as páginas com borra de café. O grau de complexidade depende do objetivo do título e em todos os casos, são experiências que não podem ser adaptadas para os meios digitais ao contrário da literatura tradicional.

Existem várias opções de livros interativos, até os de colorir se enquadram nesse grupo. “Uma pergunta por dia”, por exemplo, não pede nada muito radical, só o que o próprio nome indica: responda uma pergunta por dia durante cinco anos. A intenção é que você registre as informações para que no futuro, leia-as novamente e redescubra uma versão diferente sua a cada ano.

Pode ser respondido sozinho ou em conjunto com os amigos e familiares. É uma cápsula do tempo em forma de livro, quando der saudade, é só folhear! No site da editora Intrínseca, dá para ler um trecho do diário interativo: http://www.intrinseca.com.br/umaperguntapordia/.