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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 5 de julho de 2016



Se você tem boa memória, vai lembrar que, na escola, depois do lanche tinha o momento de escovar os dentes. Naquela época, provavelmente, você achava perda de tempo, porque o parquinho estava lá te esperando, ou era divertido quando sua escova era nova e a dos seus colegas não. Mas, se tivéssemos aprendido a importância da higiene bucal desde pequenos, não sofreríamos com problemas como a halitose, o popular mau hálito.
A escovação correta, incluindo o fio dental, previne as duas principais causas da halitose: doenças de gengiva (gengivite e periodontite) e a saburra lingual, uma placa esbranquiçada, às vezes amarelada, formada pelo acúmulo de restos proteicos, alimentares e salivares que fica no fundo da língua. Cáries, próteses mal adaptadas, diminuição da produção de saliva e restaurações com infiltrações também podem produzir gazes que alteram o odor do hálito.

Porém, as origens desse problema não estão somente na boca. Existe uma série de fatores poluentes: rinite, sinusite, amigdalite, doenças hepáticas, broncopulmonares, digestivas, tabagismo, consumo excessivo de álcool, diabetes, estresse, refluxo e jejum prolongado.

O tratamento varia de acordo com as causas e somente um profissional pode fazer essa avaliação. A prevenção é a boa higienização, sobretudo, após as refeições e visitas regulares ao dentista.