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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

segunda-feira, 18 de julho de 2016









O nome não é muito comum, mas o significado de presenteísmo é bem simples: o corpo está no ambiente de trabalho, mas o estresse elevado impede que a cabeça funcione no mesmo ritmo. A cadeira está ocupada, mas a “pessoa não está ali”.
Essa ausência não física, contrária ao absenteísmo, é percebida quando o colega não expõe suas opiniões durante as reuniões, não assume um posicionamento, distrai-se facilmente e não larga o celular e as redes sociais. Ele gasta seu tempo com questões que não se aplicam às suas atribuições.

Contudo, não se trata de preguiça e, sim, de uma ação mecânica resultante do desequilíbrio entre dedicação e reconhecimento. Por não se sentir valorizada, a pessoa faz as tarefas simplesmente por fazer, sem se preocupar com a qualidade. Tanta insatisfação provoca problemas para quem se sente desmotivado e para o restante da equipe.

Além dos erros e desrespeito aos prazos, o presenteísmo causa sintomas emocionais e físicos como angústia, ansiedade, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça. 

Mudar de setor ou de instituição não é a solução. Para resolver o problema, é preciso contar com o acompanhamento de um psicólogo. A Seção de Psicologia pode auxiliar na orientação/recuperação do bem-estar profissional e pessoal. Agendamentos e informações podem ser consultados nos ramais 2639, 2640, 2649, 2650 e 2651.