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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 6 de setembro de 2016









Não prestamos muita atenção neles, mas deveríamos. Os rótulos dos alimentos não são apenas imagens meramente ilustrativas dos produtos (coloca ilustrativa nisso!); eles contêm informações importantes que podem evitar problemas graves como intoxicações e crises alérgicas. Tudo bem que lê-los não é tarefa das mais fáceis, porque as letras muitas vezes são minúsculas, mas vale o esforço, quer ver?

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determina que algumas informações estejam impressas nas embalagens. A primeira é a tabela nutricional, que não deve ser lida só por quem está de dieta. Além do valor calórico do produto, ela apresenta, entre outros, a quantidade de sódio, açúcares e gorduras, que são os vilões da saúde. Fique de olho na ingestão desses componentes causadores de diabetes, hipertensão e outras doenças.
As frases “Contém glúten” e “Alérgicos: contém soja”, por exemplo, facilitam muito a vida dos alérgicos e intolerantes e ainda impedem que a falta de informação leve-os a consumir o que lhes faz mal. Por lei, a presença de glúten e dos alimentos que mais provocam alergias* deve ser indicada abaixo da lista de ingredientes, em caixa alta e com cor diferente do rótulo, para facilitar a identificação.

Lote e prazo de validade, conteúdo líquido em massa (g/kg) ou volume (ml/l) e o nome e telefone do fabricante também são obrigatórios.

Nunca é tarde para aprender; então, vamos criar o hábito de ler os rótulos? Alimentação é coisa séria.

*Trigo, centeio, cevada, aveia, crustáceos, ovos, peixes, amendoim, soja, leites de todas as espécies de animais mamíferos, amêndoa, avelãs, castanha-de-caju, castanha-do-brasil ou castanha-do-pará, macadâmias, nozes, pecãs, pistaches, pinoli, castanhas e látex natural.