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"Não tenha pressa. Mas não perca tempo". (José Saramago)

terça-feira, 22 de novembro de 2016









Você se lembra da última vez que dormiu por oito horas seguidas? Nessa vida tão corrida, tiramos um tempinho daqui, colocamos ali e, na maioria das vezes, quem sai prejudicado nessa dança das cadeiras é o sono. E os problemas não são só as olheiras, o metabolismo não reage bem a esse hábito de prolongar o dia e reduzir o horário de descanso.
Dormir pouco:

- reduz a imunidade, aumentando a vulnerabilidade a doenças infecciosas;

- potencializa os efeitos da hipertensão, porque durante o sono, a pressão arterial diminui;

- aumenta as chances de quadros gripais e resfriados;

- faz o ponteiro da balança subir. O sono atrasado é o empurrão que faltava para cair em tentação e abandonar os hábitos saudáveis, ingerindo mais açúcares e carboidratos;

- causa perda de capacidade cognitiva. Usar o tempo de descanso para estudar e trabalhar não é produtivo, já que os níveis de atenção e memória são reduzidos pelo cansaço;

- transforma a pessoa mais paciente em pavio curto e agressiva, pois afeta a região emocional do cérebro;

- antecipa o envelhecimento tanto da pele quanto do cérebro.

Esticar o dia dá a sensação de viver mais, mas não quer dizer que seja com mais qualidade. Quando puder, permita-se ir para a cama mais cedo, faz diferença.